MISSIONÁRIOS REDENTORISTAS
Superior da Vice Província
Redentorista de Recife / PE
Pe. Luiz Vieira Gomes, CSSR.
Comunidade Redentorista no Morro da Conceição
Pe. Luiz Vieira Gomes, CSSR - Reitor.
Pe. Luís Rodrigues Batista, CSSR - Pároco.
Pe. André Carlos dos Santos Moura Leite, CSSR.
Ir. Marcos dos Santos Vilanova, CSSR.
A finalidade dos Redentoristas
Santo Afonso Maria de Ligório fundou a Congregação do Santíssimo Redentor - CSSR, em 1732, com a finalidade de seguir o Redentor e evangelizar os pobres. O evangelho de Lucas inspira os Redentoristas: "Enviou-me a evangelizar os pobres" (Lc 4,18).
Santo Afonso e seus companheiros, pelo método das missões populares, de retiros e de assistência àqueles para os quais tinham anunciado a palavra do Senhor, a exemplo do apóstolo Paulo (At 15,36), esforçaram-se para acudir às necessidades espirituais que naquela época sofriam os pobres e marginalizados.
Há mais de 287 anos, os Redentoristas levam avante a obra missionária do Santíssimo Redentor, esforçando-se com zelo por conservar o espírito do Fundador, mantendo-se em conformidade com o dinamismo da Igreja, especialmente naquilo que se relaciona com os pobres, atendendo às necessidades mais urgentes do mundo de hoje, encarnando-se nas situações concretas, onde há pessoas feridas pelas injustiças, violências e falta de esperança.
Continuar o exemplo de Jesus Cristo Salvador é participar do mandato da Igreja, que por ser sinal de salvação é, essencialmente, missionária. Atento aos sinais dos tempos, os redentoristas procuram atualizar os métodos missionários para anunciar a boa nova de Jesus.
A preferência pelas condições de necessidade pastoral ou pela evangelização propriamente dita e a opção em favor dos pobres constituem a razão de ser, o que distingue os redentoristas na Igreja. O mandato conferido à Congregação de evangelizar os mais pobres visa a libertação e a salvação da pessoa humana toda.
O anúncio explícito e a solidariedade com os marginalizados e empobrecidos, a promoção dos seus direitos fundamentais na justiça e na liberdade é imperativo para o agir da congregação. Essa prática tem a dimensão profética de compromisso com a vida e a denúncia do sistema que exclui, é violento e conduz à morte.